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No auge da década de 1970, o Rally Tap desafiava pilotos e máquinas numa jornada épica pelas estradas de Portugal. Entre os trechos mais emocionantes estava o lendário troço de Quiaios, na pitoresca Figueira da Foz. Este não era um troço qualquer, era palco de um salto intrépido que separava os corajosos dos temerosos.
Os carros rugiam, os motores ecoavam pelas colinas enquanto os pilotos se preparavam para a adrenalina pura que viria a seguir. O salto de Quiaios era um teste de habilidade e coragem, onde a destreza do piloto e a potência do carro se uniam em perfeita harmonia, desafiando os limites da velocidade e da perícia.
Para os espectadores, era um espetáculo de tirar o fôlego, enquanto viam os carros voarem, desafiando a gravidade e a lógica.
O troço de Quiaios tornou-se uma lenda no mundo do rally, para isso muito tendo contribuido os “três mosqueteiros” Jean Pierre Nicolas, Jean-Luc Thérier e Bernard Darniche que nos seus Renault Alpine A110 constituíam uma legião 100% francesa.
A prova disputada em Quiaios foi sempre reconhecida como um troço onde os heróis se destacavam e as máquinas mostravam a sua verdadeira força. E mesmo hoje, décadas depois, o eco daqueles motores e os fervorosos aplausos da multidão ainda ressoam nas estradas da serra da Boa Viagem, lembrando a todos do tempo em que o rally era mais do que uma corrida, era uma batalha épica entre homem e máquina correndo contra o tempo e contra o próprio destino.
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